(Para Pacheco)
Da janela, a lua ilumina meu rosto,
passa pouco das quatro horas.
Procuro ouvir-te... nada.
Ecoa apenas o som dos carros rasgando a madrugada.
Levanto-me
e triste constato sua ausência.
Foste... roubou-me um beijo talvez?
Não me resta lembrança de tão doce despedida.
Deito-me e adormeço na incompletude da escuridão da noite.
ABRINDO OS TRABALHOS
Há uma semana
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