terça-feira, 28 de outubro de 2008

SIMPLICIDADE

São seis da tarde. O dia foi quente e interminável. Cláudio segue calmo, guarda-chuva em punho, fechado. Infinitas gotas chuviscam frescas. Ele não entende do que todos se protegem. A chuva é-lhe tão convidativa... Traz-lhe uma alegria pueril.


Noite feliz, noite feliz, ó Senhor, Deus do amor...


Canta alto. E recém é novembro.


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Cenas do próximo capítulo: TAPA.

Um comentário:

Personagem Fictício disse...

UAU!

E seguimos cantando a canção, véi!

SIGAM-ME OS BONS!