O caixão desceu lacrado.
A alegria era tamanha... Desfigurara a defunta!
E a massa suava.
E a massa carpia.
Uma pá de terra.
Caía uma garoinha de confetes.
Mais uma. O cortejo já dispersava.
Uma gente em bloco, misturada.
Foram-se.
A morta posou lá.
No jazigo. Sob o epitáfio perpétuo:
Alalaô!
ABRINDO OS TRABALHOS
Há uma semana